Quem assim o diz é Esselina Macome, Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Standard Bank e facilitadora da formação sobre Educação Financeira, que decorre no Centro de Informática da Universidade Eduardo Mondlane (CIUEM).
De forma interactiva, os colaboradores do CIUEM continuam a participar desta primeira edição do projecto da Organização Internacional do Trabalho, que tem por objectivo doptar os cidadãos de ferramentas para melhor gestão das suas finanças.
Esta quinta-feira, sob mentoria de Esselina Macome e Éssita Viagem, os funcionários do Centro de Informática imergiram numa discussão sobre diferentes formas de poupança para conseguir atingir os seus objectivos pessoais e familiares. A temática veio associada às responsabilidades e factores a considerar ao se decidir por uma alternativa viável para um empréstimo bancário, por exemplo, para o financiamento de projectos.
Esselina Macome fez saber que “ao decidir por uma fonte de financiamento para investir em algum negócio, é necessário ter em conta a sua capacidade de endividamento e ponderar a possibilidade de optar por mecanismos que não sufoquem a pessoa que faz o empréstimo”.
A PCA do Standard Bank acrescentou ainda que “a educação financeira faz parte da inclusão financeira e é um assunto de desenvolvimento. Portanto, se nós queremos desenvolver o nosso país, temos de aprender sobre a educação financeira. Este assunto não diz respeito apenas às pessoas iletradas, mas todos nós somos chamados a ter conhecimentos sobre esta matéria para podermos ter boas práticas sobre a forma como gerimos as nossas finanças, não só pessoais, mas também dos nossos negócios e das nossas empresas”, concluiu.
A formação sobre educação financeira decorre no Auditório do Espaço de Inovação da Universidade Eduardo Mondlane e conta com especialistas da área financeira que estão a doptar os colaboradores do CIUEM de conhecimentos sobre boa gestão das finanças.